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		<title>Efeitos do ENOS, SM e anomalias de gelo no mar de Weddell sobre as frentes</title>
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		<year>2021</year>
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		<author>Caldas, Catharine Freire de,</author>
		<author>Cavalcanti, Iracema Fonseca de Albuquerque,</author>
		<author>Vasconcellos, Fernanda Cerqueira,</author>
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		<conferencename>Encontro dos Alunos de Pós Graduação em Meteorologia (EPGMET)</conferencename>
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		<date>29 nov. - 03- dez. 2021</date>
		<booktitle>Anais</booktitle>
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		<contenttype>External Contribution</contenttype>
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		<keywords>Teleconexões, Anomalias de Gelo Marinho Antártico, Frentes Frias.</keywords>
		<abstract>Os fenômenos de teleconexões afetam o tempo e o clima de toda a América do Sul (AS). O El-Niño Oscilação Sul (ENOS) e Modo Anular do Sul (Southern Hemisphere Annular Mode - SAM) são dois importantes padrões de teleconexão que influenciam o clima dessa região e também possuem impactos no gelo marinho antártico. Nas análises das influências conjuntas desses padrões, considerando também a extensão de gelo marinho antártico do Mar de Weddell nas frequências de frentes frias na AS e no Oceano Atlântico adjacente. O estudo focou no mês de setembro (mês de máxima extensão climatológica do gelo marinho Antártico), no período de 1981-2010. Assim, foram observadas um maior número de frentes frias no oceano durante o SAM positivo e La Niña, tanto com anomalia positiva da extensão de gelo, quanto com negativa. Enquanto a atuação de frentes frias no continente, em geral, as maiores frequências ocorrem na fase negativa do SAM, El Niño e com anomalia positiva da extensão de gelo. Como continuação, neste trabalho foram investigados os mecanismos físicos que explicam as frequências de frentes frias encontradas. Foi utilizada a reanálise ERA-INTERIM do European Centre For Medium-range Weather Forecasts (ECMWF): vento e temperatura. Enquanto para temperatura da superfície do mar (TSM), usou-se o NOAA Extended Reconstructed Sea Surface Temperature version 5. Os resultados mostraram, para as máximas frequências de frentes frias no oceano (SAM positivo e La Niña, máxima/mínima extensão), uma intensificação da Alta Subtropical do Atlântico Sul (ASAS), favorecendo a formação de sistemas transientes mais ao sul no oceano. Enquanto no continente, observou-se uma anomalia ciclônica no Atlântico Sul extratropical e no sul da AS, o que sugere uma área mais propensa à atuação das frentes frias na região. Trens de ondas contribuíram para essas anomalias. Observou-se também a presença de um gradiente positivo de anomalia de TSM no Atlântico Sul extratrópicos/subtrópicos em todas as categorias com máxima frequência de frentes. Além de um gradiente positivo anômalo de temperatura do ar nas regiões de maior frequência de frentes. Assim, o trabalho buscou uma melhor compreensão da atuação das frentes frias na AS em relação a atuação dos padrões de teleconexões apresentados, auxiliando na previsão de tempo e clima.</abstract>
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